SÍNTESE REFLEXIVA DO 2° MÓDULO


Esse módulo encontra-se relacionado com embriologia, deste modo, compreendemos como ocorre o desenvolvimento embrionário, exames que são e devem ser realizados ao longo desse desenvolvimento, bem como fatores que aumentam ou diminuem os riscos da gravidez, a diferença entre o pré-natal da rede particular e do SUS.
Através de cada situação problema foi possível incorporar cada vez mais conhecimento.
Houve um crescimento do grupo, uma vez que, iniciamos sem conseguir esclarecer os objetivos de aprendizagem e, ao final do módulo, compreendemos o que era esperado e conseguimos melhorar progressivamente a cada fechamento.
O grupo mostrou-se sempre respeitoso e aberto a discussões, em nenhum momento houve desconforto por parte dos integrantes em expor suas dúvidas e inseguranças.
Acredito ter sido muito importante compreender o que ocorre no desenvolvimento do feto:
PRIMEIRA SEMANA: os espermatozóides passam pelo canal cervical, cavidade uterina, e, na ampola da tuba uterina, ocrre a fecundação. Quando o espermatozóide penetra no ovócitoII, este completa a segunda divisão da meiose. São formados um óvulo maduro e o segundo corpusculo polar. O núcleo do óvulo maduro constituio o pró-núcleo feminino. Após a entrada do espermatozóide no citoplasma do óvulo, a cabeça do espermatozóide separa-se da cauda e aumenta em volume, formando o pró-núcleo masculino. A fecundação completa-se quando os cromossomas misturam-se durante a metáfase da primeira divisão mitótica do zigoto. Conforme transita pela tuba, o zigoto sofre a clivagem, ou seja, uma série de divisões mitóticas que resulta em células menores denominas blastomeros. Cerca de 3 dias após a fecundação, forma-se a mórula, com 12 a 16 blastomeros, essas células então entram no útero. Logo, forma-se uma cavidade no interior da mórula convertando-a em um blastocisto constituido por embrioblasto (que dará origem ao embrião), por blastocele e pelo trofoblasto (que mantém mantem o embrioblasto e limita a cavidade blastocística). No 4º ou 5º dia a zona pelúcida desaparece e o blastocisto adere ao epitélio endometrial. As células trofoblasticas invadem o epitélio do estroma endometrial. O hipoblasto começa a se formar na superfície interior ou ventral do embrioblasto. Pelo fim da 1ª semana o blastocisto está parcialmente implcantado no endométrio.  
O estágio 1 do desenvolvimento começa com a fecundação e termina com a formação do zigoto.  
O estágio 2 (2º e 3º dia) do desenvolvimento compreende as fases iniciais da clivagem.  
O estágio 3 (4º e 5º dia) do desenvolvimento consite no blastocisto livre na cavidade uterina.  
O estágio 4 (5º e 6º dia) do desenvolviemnto está representado pelo blastocisto ligando-se ao centro da parede posterior do útero.  
SEGUNDA SEMANA: pode ser definida como o perído dos dois, uma vez que são formados dois folhetos embrionários (epiblasto e hipoblasto), duas cavidades (amniótica e vesícula vitelina primária) e diferenciam-se duas camadas de trofoblasto (citotrofoblasto e sinciciotrofoblasto).  
A rapida proliferação e diferenciação do trofoblasto ocorre do seguinte modo: (1) forma-se uma camada celular interna (citotrofoblasto) e um sincício externo (sinciciotrofoblasto). (2) desenvolvem-se lacunas no sinciotrofoblasto que brevemente se fundem para formar as redes lacunares. (3) o trofoblasto erode os sinusóides maternos e as glandulas endometrias. (4) o sangue poreja para dentro das redes lacunares estabelecendo uma circularação uteroplacentária primitiva. (5) formam-se, na superfície externa do saco coriônico as vilosidades corionicas primarias. (6) a implantação do concepto completa-se estando esse totalmente incluido no endométrio e a falha da superfície epitelial cicatriza-se.  
As diversas modificações do endométrio, resultantes da adaptação dos tecidos á implantação do blastocisto são conhecidos como reação decidual.  
Ao mesmo tempo, forma-se a vesícula uterina primitiva, e surge o mesoderma extra embrionário a partir da superficie interna do trofoblasto. O celoma extra-embrionário forma-se de espaços que se desenvolvem no mesoderma supracitado. A vesicula vitelina primitiva torna-se menor e desaparece gradativamente ao se formar a secunda´ria.  
À medida que ocorrem essas modificações a cavidade amniótica aparee como uma fenda entre o citotrofoblasto e a massa celular interna que diferencia-se em um disco embrionário didermico constituido pelo epiblsato (relacionado com a cavidade amniótica) e o hipoblasto (adjacente à cavidade blastocística) e o placa pré-cordal desenvolve-se com um espessamento localizado do hipoblasto, indicando a futura região cefálica do embrião e a futura boca.  
O estágio 5 (7º a 12º dia) do desenvolvimento tem como principal característica a implantação completa do blastocisto 
O estágio 6 (13º a 14º dia) é caracterizado pelo aparecimento inicial das vilosidades coriônicas. 
RESUMO DA IMPLANTAÇÃO: a implantação começa no fim da primeira semana e termina durante a segunda semana. Inicialmente ocorre a degeneração da zona pelucida (4º e 5º dia), em seguida o blastocisto liga-se ao epitélio endometrial (5º-6º dia), então o sinciotrofoblasto destrói o epitélio e o estroma endometrial a medida que se diferencia em uma camada celulas interna, o citotrofoblasto, e uma camada celular externa sem limties celulares, o sinciotrofoblato (7º ao 8º dia). No 9º dia, aparecem as lacunas no sinciciotrofobalasto. Entre o 9º e o 10º dia o blastocisto mergulha abaixo da superfície do epitélio endometria. Então entre o 10º e 11º dia, formam-se as redes lacunares pela fusão de lacunas adjacentes. Posteriormete, o sinciciotrofoblasto invade os sinusóides endometriais permitindo que o sangue materno poreje paraa dentro dos espaços lacunares e estabelece a circulação uteroplacentária (11º ao 12º dia). Entre o 12º e o 13º desaparece a solução de continuidade no epitélio endometrial. Por fim, entre o 13º e 14º dia, ocorre uma acentuada reação decidual no endométrio circunjacente ao concepto.  
TERCEIRA SEMANA: as principais modificações ocorrem à medida que o disco embrionário se torna tridérmico, esse processo é denominado gastrulação.  
A linha primitiva aparede no final do estágio 6, pelo 15º dia, como um espessamento na linha média do epiblasto embrionário. Ela originará células que migrarão entre o epiblasto e o hipoblasto. Assim que a linha primitiva inicia a produção de células mesenquimais, a camada do epiblasto passa a se chamar ectoderma embrionário e o hipoblasto endoderma embrionário. As células produzidas pela linha primitiva organizam-se na terceira camada germinativa, o mesoderma intra-embrionário.  
O nó primitivo origina células que formam o processo notocórdico durante o estágio 7, 16º dia. As células migram da linha primitiva para a base do disco embrionário se reúnem ao mesoderma extra-embrionário que recobre o âmnio e a vesícula vitelina. No final da terceira semana, há mesoderma entre o ectoderma e o endoderma em toda sua extensão. A fosseta primitiva estende-se para o interior do processo notocórdico que logo coalescem formando a placa notocórdica, que dobra sobre si mesma para formar o notocórdio.  
A placa neural aparece como um espessamento na linha média do ectoderma embrionário, desenvolve-se uma goteira neural flanqueada pelas pregas neurais, que aproximam-se, fundem-se e formam o tubo neural. O desenvolvimento da placa neural e seu dobramento para formar o tubo são chamados de neuralação. Quando esse processo ocorre algumas células migram ventrolateralmente para formar a crista neural.  
O mesoderma espessa-se para formar uma coluna longitudinal de mesoderma paraxial. A divisão do mesoderma paraxial em pares de somitos inicia-se craniamente no fim da 3ª semana.  
O celoma intraembrionário origina-se como espaços isolados no mesoderma lateral e no mesoderma cardiogênico. Logo, esses espaços celomáticos coalescem para formar uma cavidade única em forma de ferradura que origina as cavidades do corpo.  
Os vasos sanguíneos aparecem inicialmente na vesícula vitelina em torno da alantóide e do córion. Depois desenvolvem-se no interior do corpo do embrião. Surgem espaços no internor de agragados do mesênquima, que são forrados por endotélio que unindo-se formam um sistema cardiovascular primitivo. No final da 3ª semana o coração primitivo é reprensetnado por um par de tubos endocárdicos que se reúnem aos vasos sanguíneos do embrião as membranas extraembrionárias.as células sanguineas primitivas são derivadas das células endoteliais dos vasos sanguíneos na vesícula vitelina e alantóide.  
As vilosidades coriônicas primárias tornam-se secundárias quando adquirem um córion mesenquimal. Antes do fim da 3ª semana, desenvolvem-se capilares neles, transformando-as em terciárias. Extesões citotrofoblásticas partindo das porções alargadas das vilosidadesm juntam-se para formar manto citotrofoblastico. O rapido desenvolvimento das vilosidades coriônicas durante a terceira semana aumenta extraordinariamente a área de superfície do córion destinada ás trocas de nutrientes e de outras substâncias entre mãe e filho.  
PERÍODO EMBRIONÁRIO 4ª a 8ª semana: nos primórdios desse período as curvaturas longitudinal e transversal convertam o disco embrionário tridérmico em um embrião cilindrico em forma de C. A formação das pregas cefálica, caudal e lateral é uma sequencia contínua de eventos e resulta em uma constrição entre o embrião e o saco vitelino. A porção dorsal do saco é incorporada ao embrião durante o dobramento e origina o intestino primitivo. O dobramento trasnversal resulta na formação das paredes lateral e ventral do corpo. O intestino primitivo torna-se destaco do saco vitelino, mas permanece ligado pelo pedículo vitelínico. A medida que o amnio se expande, ele forma um revestimento epitelial para o cordão umbilical. A prega cefálica resulta num posicionamento ventral do coração e o encéfalo torna-se a parte mais cefálica do embrião. A prega caudal forma o pedículo de fixação e a alantoide desloca-se para a superfície ventral do embrião.  
Os três folhetos germinativos diferenciam-se em vários tecidos e órgãos, de tal maneira que no final desse período ja estabeleceram os primórdios de todos os principais sistemas orgânicos. O aspecto externo do embrão é muito afetado por essas mudanças conferindo-lhe características humanas. 
QUARTA SEMANA: Durante o estágio 10 de desenvolvimento (22º a 23º dia), o embrião é quase reto e os somitos produzem elevações evidentes da superfície; no final desse estágio o tubo neural está fechado ao lado dos somitos mas mantém-se aberto nos neurópores anterior e posterior. 
Durante o estágio 11 (24º dia), o primeiro arco branquial (ou mandibular) e o segundo (ou hióide) são perceptíveis. A porção principal do primeiro arco, ou processo mandibular originará a mandínula (maxilar inferior) e sua extensão cefálica. O processo maxilar contribuirá para formação do maxilar superior ou maxila. As pregas cefálicas e caudal produzem uma leve curvatura no embrião e o coração produz uma grande proeminência ventral.  
No estágio 12 (26º dia) três pares de arcos branquiais são visíveis e o neuroporo anterior está fechado. O prosencéfalo produz uma proeminente elevação de cabeça e a flexão ou dobramento do embrião no plano longitudinal confere uma curvatura característica em forma de C. O estreitamento da conexão entre o embrião e o saco vitelínico foi produzido pela curvatura no plano transversal. Os brotamentos dos membros superiores também tornam-se reconheciveis como saliências nas paredes ventrolaterais. As fossetas óticas, promórdios dos ouvidos internos são também observados  
No estágio 13 (28º dia) o quarto par de arcos branquiais e o brotamento dos membros inferiores estão presentes bem como os placóides das lentes, espessamentos ectodérmicos que indicam as futuras lentes do olho.  
Pelo final da 4ª semana, a cauda com seus somitos é um aspecto característico.   
QUINTA SEMANA: As modificações na forma do corpo são mínimas quando comapradas com a 4ª semana, mas o desenvolvimento da cebeça excede o de outras regiões. Este extenso desenvolvimento é causado pelo rápido desenvolvimento do encéfalo. A face, mais tarde, entra em contato com a eminência cardíaca. O segundo arco, ou híoide, sobrepõe-se sobre o terceiro e quarto arcos formando uma depressão ectodérmica conhecida como seio cervical. Os membros superiores começam a apresentar algumas diferenciações á medida que as placas das mãos se desenvolvem.  
SEXTA SEMANA: Os brotamentos dos membros apresentam considerável diferenciação regional, especialmente os superiores; cotovelos e punhos tornam-se identificáveis, bem como as placas das mãos em forma de pás; desenvolvem-se os sulcos chamados digitais ou raios dos dedos que indicam os futuros dedos.  
Observe que os membros superiores se desenvolvem mais tardiamente.  
Várias pequenas saliências desenvolvem-se em torno do sulcp branquial entre os dois primeiros arcos; este sulco chama-se meatro acústico externo que se fundem com as saliências para formar o pavilão auditivo do ouvido externo. Em grande parte, devido ao aparecimento do pigmento retiano, o olho torna-se mais evidente.  
A cabeça está muito maior em relação ao tronco e está mais arqeuada sobre a iminência cardíaca. Esta posição resulta da flexura cervical do encéfalo na região cervica. O tronco e o pescoço começaram a se retificar. Os somitos são vísiveis na região lombossacra até a metade dessa semana. 
SÉTIMA SEMANA: A comunicação entre o intestino primitivo e o saco vitelino foi reduzida a um ducto conhecido como pedículo vitelíco. O intestino penetra no celoma extra embrionário na porção proximal do cordão umbilical, isso é denominado hérnia umbical.  
Os membros sofrem considerável modificação nessa semana. Os superiores projetam-se sobre o coração e aparecem brechas entre os raios digitais. 
OITAVA SEMANA: Os dedos das mãos são curtos e planos, os sulcos são visíveis entre os dedos, e a cauda ainda é visível apesar de estar curta e grossa.  O plexo vascular do escalpo já apareceu e forma uma faixa característica em torno da cabeça.  
No final dessa semana, as regiões dos membros estão limitados, os dedos alongaram-se, e os dedos dos pés estão distintos. Todas as evidências de cauda desaparecem e o plexo vascular do escalpo forma agora uma faixa próxima a coroa da cabeça.  
O embrião apresenta características humanas. A cabeça está arredondada e eretra apesar de ser desproporcionalmente grande, a região do pescoço está estabelecida e as pálpebras estão mais evidentes. O obdome é menos protuberante, e o cordão umbilical está com tamanho reduzido. Os intestinos ainda estão dentro da porção proximal do cordão.  
Durante essa semana, os olhos estão abertos, mas com o fim da semana as pálpebras aproximam-se e unem-se por fusão epitelial.  Os pavilhões auditivos começam a assumir sua forma final, mas apresentam uma localização baixa. Embora já haja diferenças sexuais, não é possível determinar o sexo.  
9ª A 12ª SEMANA: no começo da 9ª semana a cabeça corresponde a quase metade do feto, então, o crescimento do corpo acelera-se rapidamente de modo que na 12ª semana, o comprimento vestice nadega se duplicou; o crescimento da cebça diminui consideravelmente, se comparado com o resto do corpo. A face é ampla, os olhos bem separados e as orelhas apresentam uma baixa implantação, as palpebras estão fechadas. N 
No começo da 9ª semana, as pernas sao curtas e as coxas sao pequenas, na 12ª os membros superiores ja alcançaram seus comprimentos relativos, mas os inferiores ainda não estao bem desenvovidos. 
As genitálias são similares até a 9ª semana, a forma fetal madura se estabelece até a 12ª.  
As alças intestinas são vísiveis dentro da extremidade do cordao umbilical até a metade da 10ª semana, quando os intestinos retornam ao abdome.  
Inicialmente, o figado é o principal local de eritropoiese, na 12ª semana, ocorre no baço.  
A urina começa a se formar entre a 9ª e a 12ª semana e é excretada para o liquido amniotico 
13ª A 16ª SEMANA: o crescimento é acelerado durante este período, ao fim os membros inferiores aumentaram em comprimento e corpo esta proporcionalmente distribuido. O padrão do couro cabeludo é determinado durante esse período e torna mais nitido o desenvolvimento cranio fetal. Nas meninas, por volta da 10ª semana, os ovários estão diferenciados e há muitos foliculos primordiais com ovogonias.  
17ª A 20ª SEMANA: o crescimento torna-se mais lento; os membros inferiores alcançam suas proporções relativamente finais e os movimentos fetais, conhecidos como agitação, sao percebidos. A partir da 1ª detecção de agitação estima-se um tempo de 147 dias até o parto. A pele do feto encontra-se recoberta por verniz caseoso, um material oleoso que consiste numa mistura de secreções elaboradas pelas glandulas sebaces e celulas epidermicas mortas. Este verniz protege a pele delicada contra abrasoes, rachaduras e endurecimento. A gordura parda é formada durante esse periodo e é o local de produção de calor no recem nascido. Esse tecido adiposo possui calor por oxidar ac. Graxos e pode ser encontrado no trinagulo anterior do pescoço, na parte posterior do esterno e na area perirrenal. Com 18 semanas o utero está formado, e a conalização da vagina começou. Com 20 semanas, os testiculos ja começaram sua descida, mas ainda estão na parede abdominal superior.  
21ª A 25ª SEMANA: há um ganho de peso, o corpo é bem proporcional. A pele é enrrugada durante o inicio deste periodo, é translucida de cor rosa avermelhada com especimes frescos. Com 24 semanas, as celulas alveolares ja produzem surfactante, que mantem os alveolos distendidos.  
26ª A 29ª SEMANA: os fetos agora podem sobreviver, porque os pulmoes respiram, há vasculizarição pulmonar e o SNC amadureceu. Os olhos abrem-se, o lanugo e pelos da cabeça estão desenvolvidos. A gordura subcutanea esta desenvolvida sob a pele que apresenta-se menos enrugada. A eritropoiese esplênica termina na 28ª semana e a medula ossea torna-se o principall local deste processo.  
30ª A 34ª SEMANA: na 30ª semana, os reflexos pupilares a luz estão presentes, no fim deste periodo, a pele é lisa e rosada, os membros superiores e inferiores tem aspecto roliço e há 7 a 8 % de gordura.  
35ª A 38ª SEMANA: inicialmente, os fetos tem mao fechada e exibem orientação espontanea em relação a luz. Com 36 semanas, as circunferencias da cabeça e do abdome são quase iguais, apos o abdome é maior. Os fetos alcançam os 360mm e pesam 3400g. Durante as ultimas semanas de gestação os fetos ganham cercad e 14g de gordura por dia. A pele de um feto a termo (38 semanas apos a fertilização e 40 semanas apos a dum) é branca, ou rosa azulada, o torax é proeminete e as glandulas mamarias estão sobressaltadas. Os testiculas devem estar no escroto.  
MOVIMENTAÇAO AO NASCIMENTO: a época esperada para o nascimeto é de 266 dias após a fertilzação ou 280 após a dum. O prolongamento em duas ou tres semanas é considerado normal, porém, algumas criancas podem desenvolver a sindrome da pos maturidade, elas serão magras e terao pele seca e enrugada. 


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