PRIMEIRA REFLEXÃO DAS AULAS DE HABILIDADES MÉDICAS I


As aulas ministradas até o momento podem ser divididas em duas partes: práticas e teóricas.
Nas aulas teóricas o modelo SOAP foi ensinado novamente aos alunos, porém, dessa vez houve o ensinamento do exame físico. Aprendemos os métodos de palpação de tireoide por exemplo.
Nas aulas práticas os alunos eram divididos em pacientes, observadores e médicos. Os pacientes relatavam ao médico o que estavam sentindo e estes deveriam construir a anamnese no modelo SOAP. No fim de cada aula as professoras passavam verificando o que foi escrito pelos alunos, e o aluno observador deveria passar o caso.
Essa supervisão das professoras foi extremamente fundamental na minha opinião, pois elas orientavam o que estava faltando, e nos explicavam um pouco de cada caso, o que seria esperado para a evolução do paciente, bem como seria a conduta médica naquele caso.
Em meus estudos prévios para essa aula utilizei os seguintes livros: Mosby – Guia de Exame Físico; Porto – Semiologia Médica; e Jarvis – Exame Físico e Avaliação de Saúde.
Me senti apta em todos os momentos a acompanhar a discussão nas aulas teóricas e a realizar a anamnese nas aulas práticas.
Em uma dessas aulas práticas exerci o papel de paciente, senti dificuldade nesse papel uma vez que o texto de caracterização que nos foi dado se mostrou bastante genérico sendo necessário inventar alguns dados que o médico perguntava.
Em algumas aulas práticas o paciente apresentou sintomas que não haviam sido solicitados para serem estudados, ou comentados em aulas teóricas pelas professoras, este fato dificultava o andamento da consulta.
Pude perceber uma evolução da minha parte em cada aula prática, sendo que na primeira não soube onde encaixar alguns dados no modelo SOAP e ainda faltaram perguntas importantes na anamnese; com o decorrer das aulas, minhas anamneses ficaram menos vagas e mais completas, com cada item escrito no lugar esperado.


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