SÍNTESE REFLEXIVA DA SEGUNDA SITUAÇÃO PROBLEMA DO 2° MÓDULO


Na abertura da segunda situação problema o grupo já se apresentava mais à vontade e com menos insegurança em relação ao módulo.
            Foi possível perceber que algumas tiveram dificuldade em expor suas opiniões provavelmente devido a entrega dos resultados da prova de tutoria do primeiro módulo e a maior quantidade de alunos na sala.
            A coordenadora conseguiu gerenciar bem o grupo, distribuindo o tempo de fala entre os alunos.
            Dessa vez não me senti tão perdida como no problema anterior, fui capaz de identificar os objetivos da situação com facilidade, porém, acredito que eu poderia ter participado melhor da discussão e atribuo essa omissão a ter me focado em anotar as informações.
Durante os meus estudos, não senti a mesma dificuldade do problema anterior. Busquei estudar tanto por livros quanto por artigos.
Percebi uma intima correlação com o problema anterior, pois, não seria possível compreender os tópicos desse problema sem compreender a resposta inflamatória.
No fechamento me senti orientada, conseguindo acompanhar a discussão e tendo conhecimento de toda a teoria exposta. Acredito que a coordenadora tenha desempenhado bem sus função, conseguindo controlar a discussão e dividindo bem o tempo de fala entre alunos.  As colocações do tutor foram pertinentes, colaborando e organizando a discussão.
O papel de relatora é bastante desafiador, exigindo que o aluno acompanhe a discussão dos colegas, anote-as e  consiga formar uma ligação com o seu conhecimento prévio (na abertura) ou estudos (no fechamento).
Em relação ao morfofuncional não foi possível estabelecer um nexo com a situação problema estudada, discutiu-se sobre baço, linfonodos e tonsilas. A única correlação possível no roteiro apresentado foi em relação ao conceito de variação genica viral, porem este tema não foi abordado em aula.
As práticas funcionais não apresentaram uma relação tão intima com o problema como costuma ocorrer, porem, foi possível visualizar ao microscópio as células sangüíneas , comentadas em tutoria,

FONTES DE ESTUDO
LIVROS:

·         JORGE, Antonio Olavo Cardoso. Princípios da Microbiologia e Imunologia. 1. Ed. São Paulo: Santos Livraria Editora, 2006. 418 p.
·         MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A. Microbiologia Médica . 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 107 p.
·         ACTOR, Jeffrey K.; Imunologia e Microbiologia. 1. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
·         ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. H. I. V. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
·         ABBAS, Abul K; FAUSTO, Nelson; KUMAR, Vinay; COTRAN, Ramzi S; ASTER, Jon C; ROBBINS, Stanley L.: Robbins e Cotran: Patologia - Bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
·         Rang, H.P., Dale, M.M., Ritter, J.M., Flower, R.J., Henderson, G. Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

ARTIGOS:

·         HOSOUME, Renato Sugahara et al. ESTUDO DA INTERFERÊNCIA VIRAL ENTRE OS VÍRUS DENGUE- 2 E FEBRE AMARELA EM CÉLULAS DE MAMÍFERO.. São Paulo: [s.n.], 2017. 1 p. Disponível em: <https://uspdigital.usp.br/siicusp/cdOnlineTrabalhoVisualizarResumo?numeroInscricaoTrabalho=3263&numeroEdicao=18>. Acesso em: 30 mar. 2018.
·         MACHADO, Paulo R. L. et al . Mecanismos de resposta imune às infecções. An. Bras. Dermatol.,  Rio de Janeiro ,  v. 79, n. 6, p. 647-662,  Dec.  2004 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0365-05962004000600002&lng=en&nrm=iso>. access on  30  Mar.  2018.  http://dx.doi.org/10.1590/S0365-05962004000600002.
·         KREUTZ, Luiz Carlos . Resposta imunológica contra vírus . [S.l.: s.n.], 2008. 26 p. Disponível em: <https://setordevirologiaufsm.files.wordpress.com/2012/10/virologia-cap-9.pdf>. Acesso em: 30 mar. 2018.
·         ARAUJO, Valdelaine Etelvina Miranda de et al . Aumento da carga de dengue no Brasil e unidades federadas, 2000 e 2015: análise do Global Burden of Disease Study 2015.Rev. bras. epidemiol.,  São Paulo ,  v. 20, supl. 1, p. 205-216,  May  2017 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2017000500205&lng=en&nrm=iso>. access on  30  Mar.  2018.  http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201700050017.

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