SÍNTESE REFLEXIVA DA TERCEIRA SITUAÇÃO PROBLEMA DO TERCEIRO MÓDULO


A abertura dessa situação problema foi realizada com a separação da turma, de modo que é necessário uma adaptação frente a dinâmica do grupo. No início, me senti perdida, não tinha muito conhecimento sobre o Chikungunya; aos poucos fui me sentindo mais à vontade para debater. Em relação ao assunto INSS, eu já possuía conhecimento prévio, compreendendo como funciona o processo de afastamento; esse conhecimento deve-se a acompanhar em minha vivência familiar a dinâmica do INSS.
Nós, do grupo de tutoria comparamos os objetivos de cada grupo e criamos objetivos padrão, para poder facilitar a discussão, e uma vez que preferimos fechar com o nosso tutor, para que seja possível manter uma dinâmica.
Em relação a situação problema, sentimos dificuldades em montar o objetivo que deveria relacionar os princípios do SUS com o planejamento realizado no caso da patologia. Acredito que essa dificuldade se deve ao fato de os princípios já terem sido estudados anteriormente, o que dificultou que todos os grupos compreendessem o que deveria ser estudado novamente, esse objetivo foi introduzido pela tutora.  
Frente aos diferentes objetivos dos membros dos grupos, realizamos uma discussão buscando chegar a objetivos padrões, com o objetivo de facilitar os estudos e de também facilitar a discussão durante o fechamento.
Durante os meus estudos, novamente, não senti dificuldade em encontrar as informações necessárias, porém, em contraste com a situação anterior, compreendi os conceitos de maneira mais rápida e clara, conseguindo fazer analogias e montar um raciocínio lógico.
Tive mais facilidade neste problema, uma vez que já tinha um conhecimento prévio sobre alguns assuntos discutidos, como o INSS.
Durante o fechamento, busquei manter o meu padrão de fala, apesar de estar um pouco ansiosa com a situação problema. Como em todas as outras situações, busco evitar ler minhas anotações, estimulando a memória de modo a concretizar meu aprendizado, porém, em alguns momentos sinto necessidade de dar uma lida rápida em minhas anotações.
Acredito que, foi muito importante nessa discussão conseguir correlacionar os tipos de estudo estudados com os protocolos clínico, que são extremamente importantes no cotidiano médico.
Ressalto novamente o bom relacionamento do grupo, o que motiva meus estudos e a exposição de conhecimento, a postura do grupo é sempre relacionada a aprimorar e não há uma postura individualista.
Em relação ao morfofuncional, não consegui identificar a correlação com a situação problema, mas compreendo que, nesse módulo, assim como no primeiro módulo da primeira etapa, essa correlação seja complicada.  
As práticas funcionais não seguiram o roteiro proposto.  Durante a aula observamos ao microscópio fungos. Durante a discussão do relatório que deve ser entregue o grupo deve falar sobre a epidemiologia dos diversos fungos observados.

FONTES DE ESTUDO

·         Benjamin M (2008). “Chikungunya is NOT a Swahili word, it is from the Makonde language!
·         Lahariya C, Pradhan SK (December 2006). “Emergence of chikungunya virus in Indian subcontinent after 32 years: A review” (PDF). J Vector Borne Dis 43 (4): 151–60.
·         Pan-American Health Organization (PAHO). 2018.
·         BRASIL, Decreto No 9104 de 24 de Julho de 2017.m
·         Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). 2018.
·         Ministério do Desenvolvimento (MDS). 2018.
·         Ministério da Saúde (MS). 2018.
·         Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. 2018.
·         Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/assistencia-farmaceutica/medicamentos-dos-componentes-da-assistencia-farmaceutica/medicamentos-do-componente-especializado-da-assistencia-farmaceutica/protocolos-clinicos-e-diretrizes-terapeuticas-do-ministerio-da-saude Acesso em 21 de maior de 2018.
·         Carta de Serviços do Ministério do Desenvolvimento Social, 2018; Disponível em: file:///C:/Users/bibi0/Downloads/cartadeservicos_minist%C3%A9riododesenvolvimentosocial(mds).pdf Acesso em 21 de maio de 2018.
·         CAMANHO, Gilberto Luis. Editorial: nível de evidência. Rev. bras. ortop.,  São Paulo ,  v. 44, n. 6, p. 01-02,    2009 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162009000600001&lng=en&nrm=iso>. access on  21  May  2018.  http://dx.doi.org/10.1590/S0102-36162009000600001.
·         MENEZES, Ana M.B; SANTOS, Iná da S. dos. Curso de epidemiologia básica para pneumologistas: 3ª parte - estudos de intervenção. J. Pneumologia,  São Paulo ,  v. 25, n. 5, p. 285-286,  Oct.  1999 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-35861999000500013&lng=en&nrm=iso>. access on  21  May  2018.  http://dx.doi.org/10.1590/S0102-35861999000500013.
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